
terça-feira, 16 de junho de 2009
A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

quarta-feira, 13 de maio de 2009
Em Busca do Príncipe Encantado - Bradley Trevor Greive

domingo, 15 de março de 2009
Nosso Shakespeare Retratado nos últimos anos de vida....
domingo, 8 de março de 2009
Lou Salomé

Não tenha necessidade de nada!
Vamos fala de Fitzgerald.....
_(photo_by_Carl_van_Vechten).jpg)
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
James Joyce

Ainda da "Geração Perdida"....Ford Maddox Ford...

The Good Soldier (English)
The Inheritors (English)
Privy SealHis Last Venture (English)
Romance (English)
Ezra Pound...."O Poeta"

(tradução de Mário Faustino)
A Geração Perdida.....Gertrude Stein

Gertrude Stein seria a primeira a pendurar em sua parede pinturas de Juan Gris, Matisse e Picasso. Mais tarde romperia com muitos deles, inclusive com Picasso, por quem manteve grande afeição. Antes porém, posaria noventa e três vezes para que o artista catalão desse por finalizado o seu retrato: "Mas em nada se parece comigo, Pablo" disse ela. "Mas certamente vai parecer ,Gertrude, certamente..." respondeu o pintor. O rompimento dos dois se daria apenas em 1927, por ocasião da morte de Juan Gris. Gertrude acusou Picasso de não ter estimado Gris o bastante, ele retrucou e os dois tiveram um belo e histórico bate-boca.
Miss Stein adorava fazer provocações. A palavra génio exercia mesmo uma influência considerável em sua vida. Afinal era uma escritora de estilo bastante peculiar e engenhoso, a inventora da escrita automática. Assim os intelectuais de seu tempo perguntavam se ela era mesmo gênio ou não passava de uma impostora. Ela dava o troco:"Ser gênio exige um tempo medonho, indo de um lugar a outro sem nada fazer", ou então:" um gênio é um gênio, mesmo quando nada faz".
Com a Primeira Guerra Mundial Miss Stein e Alice viveram sua aventura alistando-se no F.A.F.F, um Fundo de proteção aos americanos que então viviam na Europa, dando folga a seus embates artísticos e literários, a aventura é narrada na Autobiografia. Após a guerra a vida voltou ao normal mas tudo já estava transformado para sempre, inclusive e principalmente Paris. Não tanto a fachada e a arquitetura da cidade, mas as pessoas e o ritmo da vida." (wwww.wekipedia.com.br)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Poetista da Alma....Eternamente Florbela Espanca
Marley e Eu - John Grogan

domingo, 7 de dezembro de 2008
Fase Jane Austen.......

Claro sem abadonar meu amor por Shakespeare, mas devorando e assistindo tudo o que for possível e impossível sobre a autora.
Assisti Amor e Inocência", um filme baseado na história de vida de Jane austen, a partir do momento que ela começa a escrever "Orgulho e Preconceito", depois reassisti "Razão e Sensibilidade", e "A Casa do Lago" (que fala sobre o livro Persuassão), e finalmente comprei o filme "Orgulho e Preconceito". Tudo gira em torno de Jane e seu texto inspirador, que revigora qualquer pessoa em começo, meio ou fim de um relacionamento. Com suas personagens extremamente romanticas e idealistas, se transformam com força e peculiariedade ao decorrer da narrativa, sem perder o charme das mocinhas do século XVIII.
Ainda li, "O Diário de Bridget Jones" ( tem dois filmes com este título), onde a personagem principal é baseada na Elizabeth de "Orgulho e Preconceito".
Então, vasculhando a internet, achei um artigo muito interessante sobre Austen e por quê é preciso ser lida. Fiquem com o Artigo:
09/01/2006
Como Jane Austen pode mudar sua vida
Alain de Botton escreveu um livro sobre Proust para mudar todas as vidas. Bom negócio. Nos últimos tempos, tenho pensado em Jane Austen para mudar a minha. Corrijo. Tenho pensado em mim, no meu bolso e nas histórias de Miss Jane para mudar as vossas. Assim é que é.Acontece quando um amigo (melhor: uma amiga) entra aqui em casa com lágrimas nos olhos. Problemas sentimentais, por favor, não façam caso. Fatalmente, tenho sempre dois objetos sobre a mesa: uma caixa de lenços de papel e, claro, uma cópia de "Orgulho e Preconceito", o livro que Jane Austen publicou em 1813. Entrego o livro e, com palavras paternais, aconselho: Lê "Orgulho e Preconceito" e encontrarás a luz, meu amor.Eles lêem e depois regressam, com a alma levantada, mais felizes que Mr. Scrooge ao descobrir que está vivo e é Natal. Inevitável. Jane Austen entendia mais sobre a natureza humana do que quilos e quilos de tratados filosóficos sobre a matéria.Mas, primeiro, as apresentações: leitores, essa é Jane Austen, donzela inocente que nasceu virgem e morreu virgem. Jane, esses são os leitores (ligeira vênia). A biografia não oferece aventuras. Poderíamos acrescentar que morou com a família até ao fim. Que publicou os seus romances anonimamente, porque não era de bom tom uma mulher se entregar aos prazeres da literatura. E que suas obras, apesar de sucesso moderado, têm conhecido nos últimos anos um sucesso estrondoso e as mais díspares interpretações políticas, literárias, filosóficas, até econômicas. Já li textos sobre a importância das finanças na obra de Jane Austen. Sobre o vestuário. Sobre a decoração de interiores. Sobre os usos da ironia no discurso direto. Para não falar de filmes - mais de vinte - que os seus livros --apenas seis-- suscitaram nos últimos tempos. O último "Orgulho e Preconceito" foi recentemente filmado no Reino Unido, com Keira Knightley (suspiros, suspiros) no papel principal. Vai aos Globos de Ouro. Provavelmente, aos Oscars também.A loucura é total. Jane Austen mal sabia que, depois da morte, em 1817, o mundo acabaria por descobri-la e, sem maldade, usá-la e abusá-la tão completamente. Justo. Considero Jane Austen uma das maiores escritoras de sempre. Incluo os machos na corrida. Sem Austen, seria impensável encontrar Saki, Beerbohm ou Wodehouse. Miss Jane é mãe de todos. E "Orgulho e Preconceito"? "Orgulho e Preconceito" tem eficácia garantida para males de amor. Vocês conhecem a história: Elizabeth, filha dos Bennet, classe média com riqueza nos negócios (quel horreur!), conhece Darcy, aristocrata pedante. Ela não gosta da soberba dele. Ele começa por desprezar a condição dela --social, física-- no primeiro baile onde se encontram. Com o tempo, tudo se altera. Darcy apaixona-se por Elizabeth. Elizabeth resiste, alimentada ainda pelas primeiras impressões sobre Darcy. Darcy declara-se a Elizabeth, sem baixar a guarda do preconceito social. Elizabeth não perdoa o preconceito de Darcy e, ferida no orgulho, recusa os avanços. Darcy vai ao "Faustão". Não, invento. Darcy lambe as feridas e afasta-se. Mas tudo está bem quando termina bem: Darcy e Elizabeth, depois das primeiras tempestades, estão condenados ao amor conjugal. Aplausos. The end.As consciências feministas, ou progressistas, sempre amaram a atitude de Elizabeth: nariz alto, opiniões fortes, capaz de vergar Darcy e o seu preconceito aristocrático. Elizabeth seria uma espécie de Julia Roberts em "Pretty Woman", capaz de conquistar, com seu charme proletário, um Richard Gere que fede a presunção. "Orgulho e Preconceito" seria, neste sentido, um livro anticonservador por excelência, ao contrário de "Sensibilidade e Bom Senso", onde a hierarquia social tem a palavra decisiva. Elizabeth não é boneca de luxo, disposta a suportar os mandos e desmandos do macho. Ela exige respeito. Pior: numa família com dificuldades financeiras, Elizabeth comete o supremo ultraje --impensável no seu tempo-- de recusar propostas de casamento que salvariam a sua condição e a conta bancária de toda a família. A mãe de Elizabeth, deliciosamente histérica, atravessa o romance com achaques nervosos, prostrada no sofá. Se "Orgulho e Preconceito" fosse um romance pós-moderno, a pobre mãezinha passaria metade do tempo suspirando: Esta filha vagabunda vai levar a família toda para a sarjeta!Elizabeth não cede e triunfa. A família também. E os leitores progressistas?Esses, não. Os leitores progressistas tendem a ler "Orgulho e Preconceito" como se existissem na trama duas personagens distintas, vindas de mundos distintos, com vícios e virtudes também distintos. Darcy contra Elizabeth, até ao dia em que o amor é mais forte. Erro. Jane Austen não era roteirista em Hollywood. E os leitores progressistas saberiam desse erro se soubessem também que o título original de "Orgulho e Preconceito" não era "Orgulho e Preconceito". Era, tão simplesmente, "Primeiras Impressões". Nem mais. Se existe um tema central no romance, não é Elizabeth, não é Darcy. E não é, escuso de dizer, o dinheiro, a ironia dos diálogos ou a decoração de interiores. "Orgulho e Preconceito" é uma meditação brilhante sobre a forma como as primeiras impressões, as idéias apressadas que construímos sobre os outros, acabam, muitas vezes, por destruir as relações humanas. De igual forma, "Orgulho e Preconceito" não é, como centenas e centenas de histórias analfabetas, uma história de amor à primeira vista. É, como escreveu Marilyn Butler, professora em Cambridge e a mais importante crítica de Austen, uma história de ódio à primeira vista. E a lição, a lição final, é que amor à primeira vista ou ódio à primeira vista são uma e a mesma coisa: formas preguiçosas de classificar os outros e de nos enganarmos a nós. Elizabeth despreza a arrogância de Darcy sem perceber que essa arrogância, às vezes, é uma forma de defesa: o amor assusta mais do que todos os fantasmas que habitam o coração humano. Darcy despreza Elizabeth porque Elizabeth é uma ameaça ao seu conforto social e até sentimental. Elizabeth e Darcy não são personagens distintos. Eles são, no seu orgulho e preconceito, personagens rigorosamente iguais. Jane Austen acertou. Duplamente. Como literatura e como aviso. O amor não sobrevive aos ritmos da nossa modernidade. O amor exige tempo e conhecimento. Exige, no fundo, o tempo e o conhecimento que a vida moderna de hoje não permite e, mais, não tolera: se podemos satisfazer todas as nossas necessidades materiais com uma ida ao shopping do bairro, exigimos dos outros igual eficácia. Os seres humanos são apenas produtos que usamos (ou recusamos) de acordo com as mais básicas conveniências. Procuramos continuamente e desesperamos continuamente porque confundimos o efêmero com o permanente, o material com o espiritual. A nossa frustração em encontrar o "amor verdadeiro" é apenas um clichê que esconde o essencial: o amor não é um produto que se compra para combinar com os móveis da sala. É uma arte que se cultiva. Profundamente. Demoradamente.Por isso, leitores desesperados e sonhadores arrependidos, leiam Jane Austen e limpem as vossas lágrimas! Primeiras impressões todos temos e perdemos. Mas o amor só é verdadeiro quando acontece à segunda vista.
João Pereira Coutinho, 31, é colunista da Folha. Reuniu seus artigos para o Brasil no livro "Avenida Paulista" (Ed. Quasi), publicado em Portugal, onde vive. Escreve quinzenalmente, às segundas-feiras, para a Folha Online.E-mail: jpcoutinho.br@jpcoutinho.com
Vale muito a pena ler esta Fabulosa autora Clássica!!!!!
sábado, 22 de novembro de 2008
Orgulho e Preconceito - Jane Austen

Razão e Sensibilidade - Jane Austen

sexta-feira, 26 de setembro de 2008
The Secret....O Segredo....Rhonda Byrne

domingo, 31 de agosto de 2008
Othello o mouro de Veneza- William Shakespeare e Dom Casmurro- Machado de Asssis


Quando estava no colégio e comecei a ler Shakespeare, fiquei intrigada com, a obra Othello....com o passar dos anos, já na faculdade, resolvi fazer um trabalho sobre Shakespeare, mas meus professores não queriam me orientar, por ser um autor estrangeiro, daí tive a idéia de buscar semelhanças de Shakespeare em autores brasileiros. Eis que me deparo com Machado de Assis....um autores que nasceu no final da Era Romântica, se consagrou na Era Realista com seu famoso Dom Casmurro e sua eterna Capitu...(olhos de de cigana oblíquos....)....Amei fazer meu trabalho...pois puder ver que ninguém é autêntico sempre....
Não dizendo que Machado plagiou Shakespeare, mas que ele buscou inspiração na sua obra shakesperiana....
Os Livros dá net estão aqui....
http://www.4shared.com/file/15578916/179867fb/Shakespeare_-_Otelo.html?s=1
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2081
A Casa dos Espíritos - Isabel Allende

Hoje estava assistindo pela miléssima vez "A Casa Dos Espíritos", e tive a idéia de procurar o livro na internet...e achei....
Fiquei super feliz!!!! è um dos filmes que tenho mais apegos...
Assisti a muito tempo e agora eu pude comprar....
è um ótimo filme....com uma linda estória de amor envolvendo a História Mundial....
O filme você encontra nas Lojas Americanas por R$9,90...
O Livro tem nas Livrarias e na internet pra download no endereço http://www.4shared.com/file/28970135/ef9a8bcc/Isabel_Allende_-_A_casa_dos_espritos__pdf_.html?s=1
Só não lê quem não quer!!!!!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
O Alienista- Machado de Assis

quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Pensando no FUTURO......
1. O Ateneu - Raul Pompéia
2. A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
3. Contos - Machado de Assis
4. O Pagador de Promessas - Dias Gomes
5. Incidente em Antares - Érico Veríssimo
6. O Vôo da Guará Vermelha - Maria Valéria Rezende
7. Homens e Algas - Othon D'Eça
8. O Código das Águas - Lindolf Bell
O Mulato- Aluizio de Azevedo

O MULATO
( Quadro do pintor Candido Porttinari)
O Mulato....na mesma linha de "O Cortiço", trata do País após a escravidão......
Tratando de todas as questões Naturalistas.....
Vale a pena ser lido também....Também é um dos livrinhos indicados para o Vestibular....
Encontra-se em Livrarias, Sebos, Bancas de Revista e na inyernet com o link:
http://www.4shared.com/file/33508940/1059d8dc/Alosio_Azevedo_-_O_Mulato.html?s=1
Só não lê quem não quer!!!!
O Cortiço - Aluizio de Azevedo

- Enfoque nas classes marginais
- Determinismo do meio (tese dominante)
- Domínio do coletivo sobre o individual
- Desagregação dos instintos
- Principais personagens: João Romão, Bertoleza, Miranda, Jerônimo, Rita Baiana e Pombinha.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Seguindo a Linha...Nicholas Sparks e seus livros
Um Amor Para Recordar - Nicholas Sparks

A força de um simples e singelo Amor pode mudar as pessoas....
Este livro/filme me passou isso...é um típico "tudo por amor"...
Quando fui assistir o filme, pensei comigo, logo no comecinho..."aiaiai, este filme não vai virar...."
A típica estórinha do badboy da cidadeque se ferra e precisa da ajuda da patinho feio da escola (acho que já tem minhas de filmes neste estilo)...mas fui assistindo, assistindo.....comecei a chorar, a rir, a chorar de novo.....e o final...nossa que final....não teria melhor...
Depous de algum tempo, recebi um e-mail de um amigo dizendo se eu queria o livro do filme "Um Amor para Recordar", e eu disse- "é claro".
li em um tapa( muito rápido)...anciosa para saber....Tá bom, qurem saber...este é o primeiro filme que é melhor que o livro...mas mesmo assim, ainda merece ser lido...Acho que por ser escrito em uma época do passado, onde os livros não necessariamente precisavam ter tanta emoção, fez muito sucesso...
Este autor, Nicholas Sparks escreve com a alma, encontra belas palavras para descrever a dor e o sofrimento.....
O filme é de 2002, e está na sessão de romance de qualquer locadora...
Novo Link:
http://www.4shared.com/document/xjGe-rBx/_LIVRO_-UM_AMOR_PARA_RECORDAR.htm
Só não lê quem não quer!!!!
P.S. Eu Te Amo.....





Entrando no Clima...


Só não lê quem não quer!
A Droga da Obediência - Pedro Bandeira

Não curto muito ler livros por obrigação, apesar de que na minha vida, o que mais li foram livros impostos por professores, uns foram chatos, massantes, sem estimulo, mas em compensação, teve alguns que amei tanto, que guardo com carinho....Este é um deles.
Eu o li na 7ª série... É um livro maravilhoso não pelo seu autor, mas por passar uma mesagem para os adolescentes que nem todo mundo consegui.
Um pouquinho da obra: Esta é a história de um grupo de jovens(Os Karas), eles tentam combates as injustiças...e acabam descobrindo....bom, não vou contar né, se não ninguém vai ler.....
Pode procurar em Sebos, Bibliotecas ou Livrarias, em todos os cantinhos deve ter um exemplar deste livro que sempre Sucesso entre a garotada, mas que também indico para todas as pessoas!!!!
Onde encontrar o livro virtual:
http://www.4shared.com/file/3321059/5a432ff0/Pedro_Bandeira_-_a_droga_da_obedincia.html?s=1
Não lê quem não quer!!!!!
Romeu e Julieta - William Shakespeare

"Óh, Meu único amor nascido de um ódio antigo!
Tarde demais o conheci, por fim...
Cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o!!!
Que monstruoso amor nasceu em mim...
Devo odiar a que amo, ou amar a quem odeio!"
Quando era criança, ficava olha um quadro que tinha em uma parede de casa, era mais ou menos assim: uma moça linda se debruçando em uma sacada em uma noite de luar, e embaixo estava um belo rapaz, a moça tentava tocar a mão do rapaz. Era perfeito! Eu amava olhar para aquele quadro e pensar em "Romeu e Julieta", pois uma vez alguém, não me lembro quem, me contara a história de amor impossível e eu ficara totalmente inerte imaginando...Anos depois, tive contato com o livro, um tio Super Márcio(ele também foi o "Romeu" da peça de montagem) meu trouxe um exemplar muito antigo(edição de 1947), ele a conseguiu por meio de uma amiga....bom isso não vem ao caso...sei que eu fiquei muito empolgada, era íncrivel ter um livro antigo, de uma peça de teatro que eu amava em minhas mãos...Este livro, agora eu o ganhei deste mesmo tio, que por sinal, também encontrou o filme, a versão antiga e também me deu...
Este é o livro que mais amo...é meu começo de tudo, quando despontei para o mundo mágico da leitura...
Um pouquinho da obra: A história se passa em Verona, cidade da Itália que é dividida por duas famílias rivais: os Capuletos e os Montecchios. Os Capulrtos têm uma filha, Julieta. Os Montecchios, um doce garoto Romeu.Eles crescem sem saber a existência um do outro, até um dia, em uma festa promovida pelos Capuletos eles se encontram e se encantam, sem saber quem na verdade são. Somente no final do baile eles descobrem seus nomes reais e não acrditam...Daí começa toda a trama.....
Quem quiser ler o livro pela internet, temos o site do Domínio Público (http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2347 ), dá pra baixar a obra inteira, ou em outro site : http://www.4shared.com/file/15578920/d5d6910d/Shakespeare_-_Romeu_e_Julieta.html?s=1
Só não lê quem não quer!!!
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Não tem mais Desculpas

O Começo de Tudo....
